Masp – Segundo Semestre de 2024
Inscrições até 30/08 ou até o encerramento das vagas.
Sobre este evento
O MASP, museu diverso, inclusivo e plural, busca estabelecer, de maneira crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, a partir das artes visuais. Para tanto, deve ampliar, preservar, pesquisar e difundir seu acervo, bem como promover o encontro entre públicos e arte por meio de experiências transformadoras e acolhedoras.
O Programa de Gratuidade para grupos tem o objetivo de ampliar o acesso de diferentes públicos à programação do museu. Para isso, oferece ingressos gratuitos entre quartas e sábados, para grupos de instituições públicas, órgãos de terceiro setor, projetos e programas sociais.
É incentivado que a condução da visita seja feita pelo professor ou responsável pelo grupo, por isso, não são realizadas visitas guiadas ou acompanhadas por uma pessoa do museu.
Ainda assim, um acolhimento de até trinta minutos é realizado por um colaborador do Núcleo de Mediação e Programas Públicos do MASP, na mostra Acervo em Transformação, no 2º andar do museu. Para participar, é necessário conduzir o grupo até lá, onde um mediador dará início ao acolhimento nos seguintes horários: 10h30, 11h30, 14h30 e 15h30.
Após o acolhimento, o grupo pode transitar livremente por todas as exposições em cartaz no museu, durante o tempo que desejar.
Dia do Evento
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), primeiro museu moderno do país, é uma instituição privada e sem fins lucrativos, fundada, em 1947, pelo empresário brasileiro Assis Chateaubriand. Entre os anos de 1947 e 1990, o crítico e marchand italiano Pietro Maria Bardi assumiu a direção do MASP a convite de Chateaubriand. As primeiras obras de arte do museu foram selecionadas por Bardi e adquiridas por doações da sociedade local, formando o mais importante acervo de arte europeia do Hemisfério Sul. Hoje, a coleção reúne mais de 11 mil obras, incluindo pinturas, esculturas, objetos, fotografias e vestuários de diversos períodos, abrangendo a produção europeia, africana, asiática e das Américas.
Além da mostra de longa duração de seu Acervo em transformação na pinacoteca do museu, realiza-se ao longo do ano uma ampla programação de exposições coletivas e individuais que se articulam em torno de eixos temáticos: as Histórias afro-atlânticas (2018), as Histórias feministas/histórias das mulheres (2019), as Histórias indígenas (2023), as Histórias da diversidade (2024). É importante levar em consideração o termo plural “histórias” que aponta para histórias múltiplas, diversas e polifônicas, histórias abertas, inconstantes e em processo, histórias em fragmentos e em camadas, histórias não totalizantes nem definitivas. “Histórias”, em português, afinal, abarca tanto a ficção quanto a não ficção, as narrativas pessoais e políticas, privadas e públicas, micro e macro.
O calendário de exposições é complementado pelos programas públicos desenvolvidos pelo núcleo de mediação e inclui seminários internacionais, palestras realizadas mensalmente, o programa MASP Professores, oficinas e cursos no MASP Escola. Para ampliar e perenizar a discussão em torno de toda essa programação, o museu edita uma série de publicações incluindo catálogos das exposições, dos acervos, e antologias dos seminários e palestras, bem como de projetos especiais como restauros de obras.